Avançar para o conteúdo principal

A praia da saudade

Olá a todos, antes de mais peço desculpa, por já aqui não vir à mais de dois meses.
Desejo antes de mais um bom ano a todos os que me visitam neste cantinho!
Hoje quero vos falar do livro que acabei de ler ontem, chama-se "A praia da saudade", foi escrito por Francisco Salgueiro e deixem que vos diga, muito bem escrito.
A história é simples, conta a história de um jovem que se transforma num homem amargurado, pois foi-lhe retirado a sua principal razão de viver... a mulher que ama.
Esta história é passada entre os conturbados anos do Estado Novo e seus acompanhantes (ou seja, PIDE, Guerra Colonial, Repressão Social, entre outros) e os dias de hoje...
Não querendo contar a história toda porque se não perdia a piada, posso-vos dizer que foi um livro que me tocou, principalmente nos últimos capítulos.
Ao ler cada página, identificava-me com as situações contadas, tal como se as estivesse vivenciado (o que como sabem seria de todo impossível, uma vez que nasci em Dezembro de 74), mas como todos os que me seguem sabem, sou fã dos anos 60 e 70 e adoro saber o que posso sobre estas épocas, ao ponto de me sentir com se tivesse vivido por esta altura!
Se tiverem curiosidade, podem visitar o cantinho do autor em
http://franciscosalgueiro.blogspot.com/.
Sem dúvida que gostei... será que este livro fez despertar novamente a minha vontade de ler e escrever novamente?

Jokas a todos...
Sandra C.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

A origem das coisas...

Todos os dias fazemos pequenos gestos e usamos alguns produtos que se tornam num ritual diário. Por exemplo, com certeza que usa sabonete, ou mesmo gel de banho todos os dias.  Já alguma vez se perguntou porque o fazemos, ou qual é o sua origem? O sabonete é um produto muito antigo, os primeiros vestígios deste produto, foram encontradas na era de 2800 A.C., durante as escavações da antiga Babilónia. Na era de 1500 A.C. os antigos egípcios usavam uma mistura de óleos animal e vegetal com sais alcalinos para criar um material semelhante ao sabão, este era usado para tratar de doenças. Na era de 600 A.C. os fenícios confeccionavam uma mistura de terra argilosa com cinzas de madeira ou calcário para limpar o corpo. Este produto correu as rotas do comércio, até chegar à Europa, no entanto esta técnica não foi utilizada pelos Romanos, durante cerca de 600 anos.A partir do I século D.C. o fabrico do sabão foi evoluindo consideravelmente, desde o cozimento do sebo de carneiro com cinzas de

Panquecas de maçã

Fotografias da minha autoria... Cá por casa, todos se pelam por ter um pequeno almoço com panquecas. No passado sábado "inventei" umas que ficaram uma delícia. Simplesmente voaram. Tive como inspiração base uma receita que vi no blog "A Pitada do Pai", que tanto gosto de seguir. Então a receita foi esta: - 2 ovos - 1 maçã pequena Granny Smith ou metade de uma grande - 1 colher sopa açúcar amarelo ou de coco - 2 colheres sopa amido milho (vulgo Maizena) - 1 colher sopa de Maizena - 1 colher sopa de farinha de coco Preparação: Descasque a maçã, corte em pedaços, junte todos os outros ingredientes no liquidificador. Se achar que a massa está muito densa, acrescente aos poucos leite vegetal ou leite de vaca ou mesmo sumo de laranja. Aqueça uma frigideira antiaderente com um pouco de óleo de coco ou manteiga. Faça mini panquecas, vai render cerca de 12 a 14 doses. Quando começar a fazer, é ver todos a virem a correr, espreitar o que se passa,

Música que tem bom feeling - Maria

Adoro quando descubro músicas que me tocam. Sejam elas mais sérias, ou mais "cool" como esta, estas duas vozes juntas é qualquer coisa! Letra e música de Bezegol Por gostar de ti Maria Não olhei ao sofrimento E não quis lembrar o dia Que falhaste ao juramento Por ti enfrentei o mundo Enrolado no teu dedo Condenado a amor profundo Encobrindo o teu segredo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Vou seguindo minha estrela Firme vou no meu caminho A bagagem vai pesada Mas eu carrego sozinho Foi dica a tua experiência Mas não quero olhar para trás Agarro-me às partes boas E sigo a iludir as más Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Pa