Pois é, domingo passado finalmente lá chegou ao fim a votação do programa “Grandes Portugueses”. Confesso que durante algum tempo até que andei algo empolgada com isto, mas com o “arrastar” do programa... que seca... o programa de domingo até conseguia adormecer, quem sofre de insónias!
Com ânimos acesos, ás vezes até de mais, cada um defendia o seu candidato com unhas e dentes, agora tenho que dizer, que eu que até nem gosto do Paulo Portas e achei que ele esteve muito bem, muito seguro nos seus argumentos, ao contrário do que achei Odete Santos, que me pareceu que estava a baralhar ali umas quantas coisas, a personalidade de Álvaro Cunhal que estava em jogo, com a defesa do partido que ela representa, sei que uma coisa não está desassociada da outra, mas o que estava em jogo, não era o partido, não era o tempo de antena, mas sim a defesa do seu candidato, que não me julguem mal, nem pensem que estou a ser tendenciosa, quem me conhece entende o que eu estou a falar.
No fim de tudo, aconteceu o que eu já andava há muito a dizer, que ia ganhar Salazar.
Enfim... não me vou estender muito neste assunto, porque não estou cá para isso, quem de direito que tire as suas ilações, agora eu pergunto, será que isto foi uma forma de mandar um recado a alguém, tal como na semana passada se falava nos jornais?
Será que isto quer dizer que os Portugueses querem manter viva a “chama” e esperam “qual D. Sebastião montado num cavalo branco que vai surgir por entre o nevoeiro?”
Não sei, agora ouvi uma coisa que achei muito acertada da boca de uma pessoa que viveu na época deste senhor que foi, “depois de morto, Salazar conseguiu ser eleito sem que as eleições a que se candidatava fossem manipuladas.”
Como diria o grande Fernando Pessa “E esta, heim?”
Com ânimos acesos, ás vezes até de mais, cada um defendia o seu candidato com unhas e dentes, agora tenho que dizer, que eu que até nem gosto do Paulo Portas e achei que ele esteve muito bem, muito seguro nos seus argumentos, ao contrário do que achei Odete Santos, que me pareceu que estava a baralhar ali umas quantas coisas, a personalidade de Álvaro Cunhal que estava em jogo, com a defesa do partido que ela representa, sei que uma coisa não está desassociada da outra, mas o que estava em jogo, não era o partido, não era o tempo de antena, mas sim a defesa do seu candidato, que não me julguem mal, nem pensem que estou a ser tendenciosa, quem me conhece entende o que eu estou a falar.
No fim de tudo, aconteceu o que eu já andava há muito a dizer, que ia ganhar Salazar.
Enfim... não me vou estender muito neste assunto, porque não estou cá para isso, quem de direito que tire as suas ilações, agora eu pergunto, será que isto foi uma forma de mandar um recado a alguém, tal como na semana passada se falava nos jornais?
Será que isto quer dizer que os Portugueses querem manter viva a “chama” e esperam “qual D. Sebastião montado num cavalo branco que vai surgir por entre o nevoeiro?”
Não sei, agora ouvi uma coisa que achei muito acertada da boca de uma pessoa que viveu na época deste senhor que foi, “depois de morto, Salazar conseguiu ser eleito sem que as eleições a que se candidatava fossem manipuladas.”
Como diria o grande Fernando Pessa “E esta, heim?”
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